O funcionário envolvido na rescisão amigável é apontado como militante do PS e casado com uma socialista que trabalhará na federação do PS de Lisboa, segundo o Correio da Manhã.
A Empresa Portuguesa de Águas Livres (EPAL) vai pagar uma indemnização de cerca de 110 mil euros a um funcionário da empresa que exerce as funções de motorista.
Trata-se de uma rescisão amigável entre a empresa e o trabalhador fixada pelo dobro do previsto na lei.
Filipe Rodrigues vai receber três salários por cada ano de serviço, quando o que a lei estabelece é um mínimo de um salário e meio por cada ano de serviço.
De acordo com o Correio da Manhã, o motorista do presidente da EPAL é apontado como militante do PS e casado com uma mulher que trabalhará na Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL).
Filipe Rodrigues entrou na empresa há 26 anos como servente, passou a lavador de carros e só mais tarde a motorista do presidente da EPAL.
A administração da empresa, contactada pelo Correio da Manhã, garante que a indemnização agora decidida, de cerca de 110 mil euros, é legal.
in TSF online, 16 de Novembro de 2010
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